terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Simulacro de Acidente na ESSMO e na EDNAP

Realizou-se hoje, 4 de fevereiro, mais um exercício de simulacro no AENSM.

Esta atividade de simulação de acidente é uma das realizações obrigatórias que constam do Plano de Segurança de todas as Escolas.

  

Por volta das 9:35 da manhã o simulacro aconteceu na Escola Secundária Santa Maria do Olival (ESSMO) tendo ocorrido logo de seguida, por volta das 10:40, na Escola Básica 2/3 D. Nuno Álvares Pereira (EDNAP).


 
Esta atividade é definida anualmente pela Proteção Civil de Tomar que determina, em conjunto com a Direção das Escolas, o dia para a sua realização.


 
Antes no dia agendado para o simulacro realizam-se diversas reuniões com alunos professores e funcionários para planeamento dos circuitos de evacuação, acerto dos procedimentos a tomar e atribuição de tarefas de cada um dos envolvidos (sinaleiros; corte de luz; corte de gás; contagem de indivíduos; toque de campainha; etc).

  
Nestes simulacros, tanto na ESSMO, como na EDNAP, estão envolvidos os Bombeiros e a Proteção de Civil, e este ano estiveram, como convidados, a PSP, a Associação de Pais e a Câmara Municipal Tomar.


O cenário definido para este ano foi a de um foco de incêndio numa sala de arrumos de equipamento eletrónico.


Tal como previsto, os alunos tiveram de abandonar as salas de aulas, sair pelos circuitos de evacuação, concentrar-se nos pontos definidos para o efeito e esperar pela confirmação de que a situação estava dada como segura e resolvida.


Tudo decorreu de forma natural, fruto de repetição anual destes simulacros. Se é verdade que esta simulação provoca sempre alguma perturbação nas atividades escolares que estão a decorrer (e nos transeuntes que, incautos, se encontravam nas imediações das escolas envolvidas) também é verdade que à custa da repetição se vão tornando os procedimentos mais automáticos, mais imediatos e com menos percalços.


A atividade de simulacro de acidente tem como principais objetivos:

  • a criação de rotinas de evocação na população escolar;
  • o reforço de automatismos de tarefas de atuação;
  • a reavivar de procedimentos básicos de segurança;
  • a testagem da articulação entre escolas, bombeiros, proteção civil, e polícia;


O balanço final é francamente positivo destacando-se a rápida evacuação da população escolar e o cumprimento integral dos principais procedimentos de segurança.



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