Na última semana do primeiro semestre e durante as aulas de Educação Visual, todas as turmas de 5º e 6º anos tiveram uma Aula “fora da caixa”. Visitaram a antiga Fábrica de Moagem – A Portuguesa – que data de 1912 e faz parte do Complexo Cultural da Levada de Tomar. Conheceram um pouco da sua história e perceberam a importância da revolução industrial na vida e economia do povo tomarense.
Ao longo dos cinco pisos, presentemente ocupados com o projeto “A Moagem – Fábrica das Artes”, puderam ter contacto com artistas e artesãos e ver as suas obras.
Conheceram a arte da latoaria com a artesã Otília Marques e viram como se transforma o metal nas coroas para os tabuleiros da Festa dos Tabuleiros, entre outros objetos.
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| A arte da latoaria |
Descobriram a arte da olaria através do artesão Celestino Marques que lhes mostrou como de um pedaço de barro e mãos bem treinadas nascem peças fantásticas. Todos gostariam de ter experimentado, mas ficou a promessa de novo encontro.
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| A arte da Olaria |
A artesã Maria Vitória Simões, além das rodilhas ou “sogras”, mostrou como se fazem as flores mais tradicionais dos tabuleiros: o malmequer e a papoila.
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| As flores dos Tabuleiros |
No primeiro piso estiveram à conversa com o artista têxtil João Bruno Videira e ficaram maravilhados com as peças de mobiliário, quadros e esculturas que ele faz, utilizando apenas lã de arraiolos.
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| Arte com lã |
Encantaram-se ainda com as obras pictóricas dos artistas Dawn Mendonça e Bill Rivers.
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| Obras pictóricas |
Todos gostaram e aprenderam muito. Esta experiência fica bem retratada numa frase dita por uma aluna: “Este é o universo perfeito para uma criança”, pois a arte, nas suas mais variadas formas, é o universo do fantástico, da cor e a sua contemplação enriquece o património interior de cada um.
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| À descoberta da Fábrica das Artes |
Agradecemos a oportunidade que nos ofereceram e a todos dedicamos uma frase de Pablo Picasso: “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol”.
Pelo Grupo Disciplinar de EVTM.
