quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Dar a mão à inclusão


Vamos mais uma vez assinalar o dia Internacional da Pessoa com Deficiência! Desta vez vamos dar a mão à Inclusão pois acreditamos que todos temos dom!

Contamos convosco!
Elsa Silva

Celeste Sousa

Mãos para a Inclusão

E assim vamos criando Mãos para a Inclusão.
Já temos uma para si!

Juntem- se a nós no próximo dia 5 de dezembro.

Elsa Alexandra

Mais mãos para a Inclusão

De uma maneira ou de outra, são muitos os que vão trabalhando para que a Inclusão possa ser mais do que mãos, palavras ou marchas...



De uma maneira ou outra, muitos vão fazendo questão de afirmar que a inclusão é uma forma de estar no mundo e de se ver os outros.




Contamos com todas as mãos no dia dia 5 de dezembro.

Eb1 e JI de Marmeleiro


No dia 5 de dezembro demos a mão à Inclusão na nossa escola.



Contornámos e recortámos as nossas mãos em goma eva, escrevemos uma faixa alusiva à temática que colocámos no exterior com as mensagens que trouxemos de casa.


Na sala de aula escutámos e visualizámos a história digital “Menino de cor”, explorando o seu conteúdo, sendo este o ponto de partida para todos discutirmos o assunto e expressarmos a nossa opinião.

Helena Lourenço e Madalena Atalaia

Dia da Floresta Autóctone 2

Projeto D. Nuno Árvores Pereira planta mais 4 árvores no Dia da Floresta Autóctone



No passado dia 23 de novembro, pelas 14:30 as turmas E e F do 8.º ano plantaram árvores no recinto da DNAP, no âmbito do projeto D. Nuno Árvores Pereira, para comemorar o Dia da Floresta Autóctone.

A Junta de S. João Baptista e de Santa Maria dos Olivais colaborou, mais uma vez, nesta iniciativa, doando quatro azinheiras que foram plantadas no recinto da escola, pelos alunos, um grupo de professoras e o Sr. Presidente da Junta de Freguesia.


Este Projeto, já responsável pela plantação de 8 árvores, pretende ser um pequeno e simbólico contributo para o combate ao Aquecimento Global.
Tendo em conta a recente e devastadora vaga de incêndios, pretende ainda, ser uma atividade de cariz pedagógico e cívico.


Fátima Barroca

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Dia Europeu para a Proteção das Crianças

No dia 17 de novembro a BECRE Raúl Lopes juntou-se às diversas atividades promovidas pelo Agrupamento Nuno de Santa Maria, para assinalar o Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual.



Os alunos do 3º e 4º ano da EB1 Raúl Lopes visualizaram um pequeno filme realizado pelo
Conselho Europeu, enquadrado no projeto “KIKO E A MÃO”, que visa ensinar às crianças e
famílias, estratégias para ajudar a combater este flagelo, transversal a todas as sociedades.

Após a visualização do filme, foi lido o folheto elaborado para distribuir aos Encarregados de
Educação e deu-se início ao debate sobre o tema.

Os alunos participaram ativamente na discussão, transmitindo as suas dúvidas e trazendo ao
debate questões relacionadas com as redes sociais e com a influência, geralmente negativa,
que acrescentam a estas questões. Concluíram que, não só, são facilitadoras de vários tipos de
abusos como também promovem abusos à escala global, tornando mais difícil a prevenção e o
combate.

Foi uma manhã profícua, onde mais uma vez a Biblioteca se tornou agente dinamizador e
espaço de debate de temas atuais e que exigem medidas prementes.

Carmen Carvalho



No âmbito das comemorações deste dia, no dia 18 de novembro, as professoras e alunos da EB1 Raul Lopes, elaboraram um cartaz alusivo ao tema.
Esta iniciativa teve como objetivo a sensibilização de toda a comunidade para a problemática do mesmo e para a necessidade urgente de combater a exploração e o abuso sexual nas crianças.


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Dia da Floresta Autóctone

Projeto D. Nuno Árvores Pereira volta a plantar árvores 


No próximo dia 23 de novembro, pelas 14.30h as turmas E e F do 8.º Ano voltarão a plantar árvores no recinto da DNAP, no âmbito do Projeto D. Nuno Árvores Pereira, para comemorar o Dia da Floresta Autóctone.

Por este motivo, gostaríamos de convidar os professores e alunos do Agrupamento a colaborarem connosco nesta atividade tão nobre e tão cívica, tendo em conta a recente e devastadora vaga de incêndios.
Como no ano letivo anterior, os Encarregados de Educação estiveram presentes, este convite é-lhes também extensivo.

(P´lo Projeto) 

Fátima Barroca

domingo, 19 de novembro de 2017

Mantas de Histórias

BECRE - Raúl Lopes


Mantas de Histórias, projeto desenvolvido pela BECRE Raúl Lopes em colaboração com osEncarregados de Educação, Educadoras e Assistentes Operacionais das crianças de 5 anos detodos os Jardins de Infância do Agrupamento Nuno de Santa Maria.


As Educadoras escolheram 4 livros para trabalhar temas tão importantes, como os medos e os
afetos.
Os livros escolhidos foram:

  • “O que é o amor? de Davide Cali
  • “Orelhas de borboleta” de Luísa Aguilar
  • “Ovos misteriosos” de Manuela Bacelar e Luísa Ducla Soares
  • “O Cuquedo” de Clara Cunha


A partir da temática e da mensagem do livro os encarregados de educação elaboraram em
casa, com os seus filhos, um retalho alusivo à história. Coube à biblioteca juntar todos os
sugestivos e criativos trabalhos recebidos e elaborar as mantinhas que se encontram agora
expostas na biblioteca da EB1 Raúl Lopes.

Conseguimos, certamente, unir escola e famílias em torno destas temáticas, proporcionando
conversas e tempo de qualidade entre pais e filhos; abordagens importantes para o
desenvolvimento da inteligência emocional das crianças, que dessa forma adquirem
capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões.

Magusto Fomentou o Convívio em Família

EB1 e JI do Marmeleiro



No dia 13 de novembro comemorámos o S. Martinho, no período da manhã com a lenda  de S. Martinho e trabalhos alusivos à mesma. Não podiam faltar as deliciosas castanhas assadas na caruma…

Ficámos ansiosos para o Magusto vivenciado no final de tarde, com os nossos familiares, docentes e auxiliares.

Este convívio, promovido pela Associação de Pais, proporcionou um fim de tarde diferente, onde não faltaram as castanhas, água-pé, febras, frutos secos, compotas, bolos… E, acima de tudo um momento de encontro, boa disposição e partilha desta comunidade que se revela empenhada em estar cada vez mais presente no dia a dia da escola.

A Associação de Pais e as Docentes agradecem a presença, disponibilidade e colaboração de todos que se envolveram na realização deste evento.


Gostámos muito de ver os nossos pais, avós e amigos na nossa escolinha.

Projeto da Horta

EB1 e JI do Marmeleiro


Às sextas-feiras no JI e EB1 do Marmeleiro é dia de saída. 

A primeira foi ao pinhal, aí descobrimos terra boa para a nossa horta.

Foi pegar no carro de mão e trazê-la para enriquecer a existente.

Misturámos a terra, semeámos favas, ervilhas e ervas aromáticas, plantámos ainda couves e por fim regámos tudo bem regadinho …


Não podia faltar o espantalho que cumpriu tão  bem o seu papel de modo a deixar crescer as nossas culturas.

Dia do Bolinho

EB1 e JI do Marmeleiro


No dia 31 de outubro cumprimos a tradição na nossa escola.

Fizemos saquinhas de pano e vestimo-nos a rigor para pôr mãos à obra na pastelaria…

Amassámos os bolinhos e as broas com atividades de matemática, envolvendo pesagens e medidas, bem como a prova dos ingredientes.

Depois fomos cozer no forno a lenha da comunidade.


Brincámos ao “bolinho, bolinho” com a distribuição de tão saborosas iguarias, que todos levámos para casa.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Solidariedade

Agrupamento Nuno de Santa Maria solidário com as vítimas dos incêndios


No âmbito do Projeto de Solidariedade que envolve as turmas B e E do 6º ano da Escola D. Nuno Álvares Pereira, os alunos reuniram a partir da Feirinha de outono (que também contou com a participação do 6º C) e de outras dádivas, a quantia de cerca de 130 euros que serviram para comprar atoalhados e roupa de cama (tendo em conta que estes artigos foram considerados prioritários por elementos da Autarquia de Tondela), para as pessoas a quem os incêndios deixaram na maior miséria e desalento profundo.



 Assim sendo, e movidos pelo maior desejo de atenuar o sofrimento destas (e de tantas outras) pessoas, no dia 25 de outubro, um grupo de alunos e uma professora deslocaram-se à loja Noveste, para fazer as respetivas compras. A simpatia da gerência desta loja traduziu-se num generoso desconto nas compras e na doação de algumas peças de vestuário.



Foi uma tarde excelente, que nenhum dos envolvidos esquecerá! "Ajudar os outros é muito bom", afirmaram os alunos, no regresso a casa.

Façamos nossas as palavras deles!


Por último, uma palavra de grande apreço a todos os Encarregados de Educação e tantos avós e outros familiares, cuja generosidade permitiu angariar, com a Feirinha, a quantia de cerca de 87 euros que teve um destino tão nobre e à professora Maria João Damásio, que fez chegar este nosso contributo a quem dele mais precisa.

Fátima Barroca

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Halloween

Afinal, a palavra Halloween parece derivar diretamente da insuspeita festa de Todos os Santos. "Halloween" será a corruptela da expressão inglesa "All hallow's eve", que significa "véspera de Todos os santos".


Na noite de 31 de outubro (véspera de Todos os Santos) os irlandeses celebravam o fim do Verão. A festa celta durava três dias, começando no último dia de Outubro e fogueiras eram feitas em celebração da abundância de comida depois da época da colheita.
Daí os doces, as abóboras, os bolos...

Sabia?
Para saber mais veja este artigo:
http://segredosdomundo.r7.com/halloween-o-que-significa-e-como-teve-origem-o-dia-das-bruxas/

Seja como for, a festa das Bruxas é cada vez mais comemorada em Portugal. Sobretudo pelos mais novos. A ESSMO não o ignora.

Vai daí que... a turma do 12ºD (Artes), sob a orientação do seu prof. José Morgado, assumiu a responsabilidade na decoração do espaço "polivalente" da escola. Quem passasse pela "sala comum" da ESSMO no dia 31 (terça-feira) ia poder cumprimentar esqueletos, cadáveres, morcegos, fantasmas (8ºH e 9ºG - prof. Henrique Oliveira), teias de aranha, vassouras de bruxas, panelões de poções mágicas e venenos secretos, marcas recentes de sangue, pedras tumulares, gatos pretos, bruxas voadoras, caixões, velas consumidas, enforcados ensanguentados, uma exposição de luas de Halloween (trabalhos das turmas 8ºA; 8ºB; 8ºF e 8ºG - prof. Fernando Mendes), morcegos, aranhas e... com muito humor, a porta de entrada para o Inferno, onde habitam todos os demónios, monstros, almas condenadas e de onde todos querem distância (por acaso era a sala dos professores!).

Muita qualidade e muito trabalho!
Passava já das 19:00, noite fechada, e ainda havia algumas "bruxas" a dar os últimos retoques.

Vale a pena ver, com olhos de ver... há por lá excelentes pormenores. Note-se o caso da notável abóbora que estava mesmo à entrada da escola!

Ficam algumas fotos...

Alô, Uin!

(Halloween)

   — Isto é bué giro!
   — Yah! Ganda cena. Muita lol!
   — Yep.
   — Isto é uma cena, tipo... tás a ver?




À minha frente vão duas bruxas. Têm para aí uns 11 anitos (mas garanto-vos que parecem ter pelo menos 358!).
A da direita, mais alta (quase a chegar com os pés ao chão quando se senta nas cadeiras da sala de aula) é uma bruxa lourinha, de olhos claros (verdes? azuis? cor de sapo?) e puxa, com as pontas dos dedos finos, deliciada, uma ranhoca verde que tem colada no chapéu preto e pontiagudo de bruxa má.
— Isto é bué giro!
A da esquerda, morena, de óculos de executiva é mais baixinha (mas imagino que quando se estica, quase chega a meio do quadro para escrever o sumário) e concorda, deslumbrada, que aquela massa viscosa cor de vomitado que vai recolhendo do seu delicadíssimo vestido de bruxa é:
— Uma cena tipo... tás a ver?".

São duas princesas disfarçadas. Encantadas de bruxas!

Vão à minha frente, vindas, como eu da EDNAP.
Estiveram a fazer de estátuas vivas, juntamente com outros assassinos, zombies, Darth Vaders, cientistas loucos, Frankensteins, meninas apunhaladas, professoras assustadoras, alunos terríveis, enfim, monstros de todos os tipos... tudo com muito sangue e muita ranhoca verde!

E como vão felizes!
«Isto é uma cena tipo... tás ver?»
E esta expressão – quase uma interjeição – reúne em si todo o fascínio de quem acabou de viver algo mágico, algo "tipo... tás a ver?"

Só quem trabalha com adolescentes percebe o maravilhoso que esta oração gramatical desconjuntada e inqualificável consegue transmitir.

E só quem viu pode testemunhar como estavam lindos! Todos... eles e elas, os pequenos e os grandes, as princesas encantadas de bruxas e os príncipes disfarçados de monstros. Todos impecavelmente lindos! Apenas porque estavam de alma e coração a fazer algo que lhes fazia sentido.

Já ouço os críticos...

O "Halloween" não é, de certo, uma tradição portuguesa.
Mas também a Coca-cola, as pizzas, o futebol e o "preço certo" não são a nossa tradição e ainda assim ninguém os põe em causa.
Mal seria se a Escola ignorasse as tradições nacionais e locais e privilegiasse apenas o que é importado. Mas ainda há duas semanas os mesmos alunos e a mesma escola estavam a participar no desfile de "Santa Iria" e, mesmo com chuva, os bruxos e bruxas de hoje foram atirar as flores ao Nabão para que ele as levasse até Sant'Iria.
E foi com a mesma pureza de sentimentos que hoje eles se transformaram  em personagens do Halloween e montarem uma notável galeria (no sentido mais exato da palavra!).

Esta "galeria de estátuas vivas" foi uma atividade promovida, organizada e dinamizada pelos professores de Inglês da EDNAP, com a imprescindível colaboração dos seus alunos e dos respetivos Encarregados de Educação.
Durante 15 minutos, estiveram (mais ou menos) imóveis quase 100 alunos.
Durante o "intervalo grande" da manhã, entre as 10:15 e as 10:30, os alunos perfilaram-se nos espaços exteriores da EDNAP e mostraram ao (seu) mundo
como eram capazes de encarnar personagens de histórias longínquas e estanhas que precisaram de conhecer;
como eram capazes de de construir "bonecos" coerentes e consistentes;
como eram capazes de ser responsáveis e organizados;
como eram capazes de ter sentido crítico e perceber que a vida é feita de escolhas;
como eram capazes de estar atentos ao detalhe e ao pormenor;
como eram capazes de perceber que o trabalho e a dedicação acabam por ser reconhecidos e compensados e que a fuga às responsabilidades conduz inevitavelmente ao esquecimento e à mediocridade.

As coisas que eles aprendem sem estar numa aula!
As coisas que lhes ensinam sem estar numa sala...

Só é pena que tudo tenha ficado confinado ao espaço escolar e tudo se tenha esgotado em 15 min. Eles e elas, os pequenos e os grandes, as princesas encantadas de bruxas e os príncipes disfarçados de monstros mereciam mais. Mereciam que os colegas de escola os vissem, que os professores os reconhecessem, que os pais se orgulhassem e que a cidade os aplaudisse.

Este agrupamento faz bem! Às vezes faz mesmo "muito bem". Mas é preciso que o mostre!
Fica o desafio aos responsáveis... talvez para o ano se possa conseguir mais visibilidade.


As fotos aqui publicadas têm uma intenção meramente ilustrativa e documental. 
Poderão ser retiradas por pedido expresso dos interessados.