Quase...
Não gosto da palavra quase. É insuficiente, não é completa e são poucas as vezes que a dizemos por algo positivo.
Por exemplo, vamos imaginar que passei um fim-de-semana inteiro a estudar para um teste pois precisava de tirar mais de noventa para, no final do período, ter a nota que queria... Fazia o teste, e até me corria bem... Quando o professor o entrega eu tenho oitenta e sete! Foi quase o que precisava, quase que atingi os meus objetivos, mas para mim foi insuficiente.
Quase que estava lá mas não chegou!
Tem os seus prós e contras, como tudo nesta vida, mas isso não faz com que goste dela.
É boa se eu disser “Quase que ia perdendo o autocarro”, é positivo pois apesar de quase o ter perdido, apanhei-o na mesma.
Acho que tudo tem de ser completo, e ou é ou não é. Devíamos tirar a palavra “quase” do nosso vocabulário pois a maioria das vezes faz de nós menos quando somos mais.
Maria Inês Sousa
9ºG
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